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Vôlei: Brasil derrota Cuba e conquista o ouro no Pan

A missão está completa. A Seleção Brasileira Masculina de Vôlei superou Cuba por 3 sets a 1, parciais de 25/11, 24/26, 25/18 e 25/19, e faturou a medalha de ouro dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Foi a quarta conquista da história. Antes, o Brasil já havia vencido os Pans de 1963, 1983 e 2007. 

Em Guadalajara o vôlei brasileiro mostrou que realmente domina as Américas. Em terras mexicanas a modalidade obteve 100% de aproveitamento, com dois ouros na quadra e mais dois no vôlei de praia. 

Com isso, não faltaram motivos para comemoração, principalmente porque o time masculino foi ao Pan com jogadores da chamada seleção de novos reforçada por nomes de peso como o veterano Gustavo e o levantador da equipe titular Bruninho. 

Representando a ala dos novos, um dos mais emocionados era Lipe. “Foi o título mais importante que já ganhei. A coisa mais linda da minha carreira. A união foi muito grande. Todos os jogadores se ajudando, se cobrando quando foi necessário, por isso é que deu certo”, afirmou. “Eu nem imaginava que seria convocado para o Pan. O trabalho foi muito bem feito e tudo deu certo”, completou Wallace, o maior pontuador do jogo, com 21 pontos. 

Os mais experientes também se empolgaram com o título. “A equipe foi muito bem, todos entraram em quadra muito focados. Esta foi a nossa melhor partida. Que bom que isso ocorreu na final, pois é sempre muito difícil jogar contra Cuba”, apontou o levantador Bruninho.

O central Gustavo, com seus 36 anos, foi o líder da seleção em quadra e após a partida dividiu a medalha “Com todos os brasileiros que torceram para o sucesso da equipe”. 

O técnico Rubinho destacou a união dos jogadores. “Conseguimos cumprir o objetivo a que nos propusemos. Trabalhamos muito bem e esse foi o segredo para o sucesso desse grupo. Os jogadores estiveram sempre muito motivados e essa conquista representa muito para todos”, afirmou. 

O jogo - A decisão contra Cuba teve início inesperado, com o Brasil vencendo a primeira parcial com surpreendente facilidade (25 a 11). Mas os cubanos entraram no jogo a partir da segunda parcial, quando ganharam (26/24) e colocaram pressão nos brasileiros. Mas a noite seria verde e amarela. Os comandados de Rubinho não deram mais trégua ao adversário e mandaram na partida até a bola final.

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